A depressão nos idosos, embora freqüente, é pouco 
diagnosticada. Existe o conceito que é normal ao idoso ficar triste e pouca importância é dada, mesmo por profissionais de saúde.
O profissional que dá o primeiro atendimento ao idoso 
precisa estar atento e informado para detectar pequenos sinais que 
denunciam o problema.
 O processo de envelhecimento mascara e dificulta o diagnóstico de 
depressão. O idoso geralmente apresenta como queixa inicial, a perda da 
memória ou falta de concentração, apatia, fadiga ou distúrbios do sono.
Quando atendemos um idoso deprimido, devemos verificar se esta depressão
 não está sendo causada por um medicamento de uso contínuo, como os 
anti-hipertensivos, hipnóticos, ansiolíticos, anti-vertiginosos, 
antieméticos, hipoglicemiantes, analgésicos, diuréticos, etc.
O processo de envelhecimento mascara e dificulta o diagnóstico de 
depressão. O idoso geralmente apresenta como queixa inicial, a perda da 
memória ou falta de concentração, apatia, fadiga ou distúrbios do sono.
Quando atendemos um idoso deprimido, devemos verificar se esta depressão
 não está sendo causada por um medicamento de uso contínuo, como os 
anti-hipertensivos, hipnóticos, ansiolíticos, anti-vertiginosos, 
antieméticos, hipoglicemiantes, analgésicos, diuréticos, etc.
Embora a depressão seja doença freqüente entre os idosos, é muito importante encará-la como diagnóstico de exclusão. E as medidas preventivas
 são de fundamental importância no tratamento da depressão. A tendência 
com o envelhecimento é a pessoa tornar-se mais inativa e acomodada. A atividade
 física é fundamental para manter o bom funcionamento do sistema 
cardiocirculatório e respiratório, com isso, preservar a força muscular,
 os reflexos, a coordenação motora. O exercício é o único evento natural
 capaz de otimizar o equilíbrio neuroquímico do cérebro, aumentando a 
produção das catecolaminas.
Um fator psicológico preponderante para o bom envelhecimento é manter
 o convívio social. Com a aposentadoria, aqueles que não têm relacões 
sociais bem estabelecidas tendem a perder totalmente o seu referencial e
 o seu objetivo de vida, caindo em depressão.
É muito importante que os profissionais de saúde e a família estimular o idoso,para que faça atividades sociais e de lazer, para que mantenha a mente funcionante e principalmente, que ajude-o a se sentir útil e participante. Desta forma pode-se garantir sua qualidade de vida e prevenir a depressão.
 Referência:
Sitta MC, Jacob F.
 W – Abordagem Clínica da Depressão no Idoso e a Contribuição do 
Geriatra. In Fráguas Júnior R, Figueiró JAB – Depressões em Medicina 
Interna e em Outras Condições Médicas Editora Atheneu p.557-562
 
 
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