As fraturas nos idosos, principalmente as do fêmur proximal, é de 
grande importância tanto para o Ministério da Saúde quanto para o idoso e
 sua família.
As 
principais são as fraturas proximais do fêmur, da bacia, do punho, do 
úmero, do tornozelo e da coluna vertebral, decorrentes de traumatismo de
 baixa energia. 
As fraturas do fêmur constituem o problema maior, pois, 
em cada quatro pacientes, um não sobrevive além de um ano; e somente 
metade dos pacientes consegue recuperar seu nível de atividade antes da 
fratura, visto que pela idade avançada estes pacientes apresentam outras
 doenças associadas.
Origem das fraturas: a osteoporose, doença que leva à diminuição e ao enfraquecimento
 da massa óssea, causando fragilidade óssea e consequentemente a 
predisposição a fraturas. 
Risco:mulheres pós-menopausa, de pele e olhos claros, magros, orientais, 
tabagistas, alcoólatras e indivíduos que na juventude foram sedentários e
 não ingeriram dieta rica em cálcio são mais vulneráveis às fraturas. 
Entre mulheres idosas, 30% caem pelo menos uma vez ao ano e, entre as 
que vivem em instituições geriátricas, o percentual chega a 50%; 3 a 5% 
dessas quedas resultam em fratura com incidência de 1% na extremidade 
proximal do fêmur. 
Após os 75 anos, há aumento destas quedas pelas 
deficiências de controle neuromuscular, músculos enfraquecidos, redução 
da acuidade visual, reflexos retardados e inclusive efeito colateral de 
associação de uso de medicamento.
 

 
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