quarta-feira, 23 de maio de 2012

Fratura Idoso

As fraturas nos idosos, principalmente as do fêmur proximal, é de grande importância tanto para o Ministério da Saúde quanto para o idoso e sua família.
As principais são as fraturas proximais do fêmur, da bacia, do punho, do úmero, do tornozelo e da coluna vertebral, decorrentes de traumatismo de baixa energia. 
As fraturas do fêmur constituem o problema maior, pois, em cada quatro pacientes, um não sobrevive além de um ano; e somente metade dos pacientes consegue recuperar seu nível de atividade antes da fratura, visto que pela idade avançada estes pacientes apresentam outras doenças associadas.
Origem das fraturas: a osteoporose, doença que leva à diminuição e ao enfraquecimento da massa óssea, causando fragilidade óssea e consequentemente a predisposição a fraturas. 
Risco:mulheres pós-menopausa, de pele e olhos claros, magros, orientais, tabagistas, alcoólatras e indivíduos que na juventude foram sedentários e não ingeriram dieta rica em cálcio são mais vulneráveis às fraturas. Entre mulheres idosas, 30% caem pelo menos uma vez ao ano e, entre as que vivem em instituições geriátricas, o percentual chega a 50%; 3 a 5% dessas quedas resultam em fratura com incidência de 1% na extremidade proximal do fêmur. 
Após os 75 anos, há aumento destas quedas pelas deficiências de controle neuromuscular, músculos enfraquecidos, redução da acuidade visual, reflexos retardados e inclusive efeito colateral de associação de uso de medicamento.

De cada quatro pacientes com fratura no fêmur, um não sobrevive além de um ano

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